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Uso da força será aplicado, se necessário, diz governador de SP, Rodrigo Garcia (PSDB/SP), sobre bloqueio de rodovias - créditos CNN


Uso da força será aplicado, se necessário, diz Rodrigo Garcia sobre bloqueio de rodovias

O governador de São Paulo disse que o estado respeita o resultado das urnas e manifestações não vão fazer com que a democracia no país retroceda

Carolina Cerqueirada CNN

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O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), anunciou que a fase de diálogo e negociações em relação aos bloqueios em rodovias do estado foram encerradas e que, a partir de agora, multas serão aplicadas. Caso necessário, a polícia efetuará prisões e fará uso da força.

“Agora pela manhã, em virtude da decisão do STF, as negociações se encerraram e, a partir de agora, nós vamos aplicar o que determina a decisão judicial, iniciando com multas de R$100 mil por hora para cada veículo que esteja contribuindo com a obstrução, a partir daí fichando e eventualmente prendendo aqueles manifestantes que, porventura, resistirem a desobstruir as vias e, se necessário, o emprego de uso de força”, disse, em coletiva de imprensa.

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Garcia fez referência à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determina o desbloqueio e à decisão do ministro Alexandre de Moraes que autoriza a atuação das Polícias Militares estaduais nas rodovias federais.

Segundo o governador de São Paulo, cerca de 90 pontos de manifestação ainda são contabilizados no estado; 40 já foram desobstruídos, incluindo o acesso ao aeroporto de Guarulhos.

Garcia ainda disse que o estado reconhece o resultado das urnas e que as manifestações não vão mudar isso.

“As eleições acabaram, nós vivemos em um país democrático, São Paulo respeita o resultado das urnas e nenhuma manifestação vai fazer com que a democracia do Brasil retroceda”, disse.

“Não vai ser manifestação ou baderna que vai fazer com que a sociedade não reconheça o resultado das urnas. Aos vencedores, o mandato; aos perdedores, o reconhecimento da derrota”, completou.

FOTOS — Apoiadores de Bolsonaro bloqueiam rodovias brasileiras após derrota em eleições

Créditos CNN

 




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